O sistema de gestão de nomes de domínio foi introduzido em 1984, e com ele, os nomes de hosts residentes num banco de dados pode ser distribuído entre servidores múltiplos, diminuindo assim a carga em qualquer servidor que provê administração no sistema de nomeação de domínios.
Este sistema baseia-se em nomes hierárquicos e permite a inscrição de vários dados digitados além do nome do host e seu IP.
Em virtude do banco de dados de DNS ser distribuído, seu tamanho é ilimitado e o desempenho não degrada tanto quando se adiciona mais servidores nele. Este tipo de servidor usa como porta padrão a 53.
A implementação do DNS-Berkeley, foi desenvolvido originalmente para o sistema operacional BSD UNIX 4.3.
A implementação do Servidor de DNS Microsoft tornou-se parte do sistema operacional Windows NT na versão Server 4.0.
O DNS passou a ser o serviço de resolução de nomes padrão a partir do Windows 2000 Server como a maioria das implementações de DNS teve suas raízes nas RFCs 882 e 883, e foi atualizado nas RFCs 1034 e 1035.
O servidor DNS traduz nomes para os endereços IP e endereços IP para nomes respectivos, permitindo a localização de hosts num domínio determinado.
Num sistema livre o serviço é implementado pelo software BIND que geralmente se encontra localizado no servidor DNS primário.
O servidor DNS secundário é uma espécie de cópia de segurança do servidor DNS primário.
Existem 13 servidores DNS raiz no mundo todo e sem eles a Internet não funcionaria. Destes, dez estão localizados nos Estados Unidos da América, um na Ásia e dois na Europa.
Para Aumentar a base instalada destes servidores, foram criadas réplicas localizadas por todo o mundo.